Quarto Principal

Acabei por gargalhar e sorri levemente. - Não se torna muito fácil colocar este meu olhar sedutor com esta notícia, mas vou pensar no seu caso.. - olhei-a meio que maliciosa. Mordi o lábio. - Estás-te a tornar a melhor secretária e amigo que já tive.. - percorri as minhas mãos pelo seu corpo.

- Estou ca para isso - sorri, mordendo o seu pescoço - gosto mais desse olhar - acariciei a bochecha - agora talvez seja melhor ires dormir, foi um longo dia - beijei.lhe a testa

Resmunguei qualquer coisa. Não tinha grande vontade de dormir e acabar com a nossa noite naquele estado. Depositei um beijo no seu peito e voltei a abraçar-me ao seu corpo. - Tá bem, mamã.. - gozei.

Ri,me, despenteando.o - Dorme bebé, queres que a mamã cante uma cançao de embalar ? - gozei com ele, começando a passar um dedo pelas suas costas numa caricia

Ao mesmo tempo que me deitava, puxei-a para cima do meu corpo e olhei-a maliciosamente. - Se a mamã souber cantar, quero sim.. - respondi-lhe com um tom aproximadamente, de uma criança de cinco anos. Acabei por me rir.

- Tu queres mesmo que eu cante ? - perguntei, rindo.me - É que eu sei cantar - sorri, passando a mao pelo seu peito - gosto mais deste spence atrevido

Ergui o sobrolho e deixei as minhas mãos pela sua cintura. - Ai a menina sabe cantar é?! Sendo assim, podes cantar.. - mas antes disso, puxei-a para mim e beijei os seus lábios e trinquei o seu inferior. - Claro que gostas.

Gemi quando ele me mordeu o labio, olhando para ele com um sorriso - eu vou.te morder a serio spence e nao vai ser bonito - ri.me e afastei.me dele para nao me morder, pensando na musica certa e começando a cantar Harden My Heart

Encolhi os ombros. Não me importava realmente se ela me mordia a sério, ou a brincar. Para mim era tudo a mesma coisa e só me abria ainda mais o meu apetite sexual. Quando ela começou a cantar, sentei-me na cama e mire-a.

Eu tinha vergonha de cantar em publico, era um grande problema, por isso tinha sempre preferencia por cantar sozinha ou no escuro. apaguei as luzes, continuando a cantar como se tivesse sozinha, olhando para ele de vez em quando ao ponto de começar a gatinhar pela cama, parando no seu colo

gotta go, volto ai as 10. ate logo

Acariciei o seu corpo e beijei o seu ombro, mal ela se colocou em cima de mim. Sorri abertamente ao ouvi-la cantar. Cantava divinal, era uma grande verdade. Encostei a cabeça à cama e mesmo no escuro, continuei a mirar todas as formas do seu corpo.


ok.. te logo o/

Estava corada dos pes a cabeça mas o seu toque pelo meu corpo, acalmava.me ligeiramente - acho que ja chega de cantorias - disse, escondendo a cara no seu pescoço, fazendo.lhe um chupao

- Ohh... - Fiz uma careta, ao sentir o seu chupão no meu pescoço. Rodei-nos de forma a ficarmos deitado na cama e subi com a minha boca até ao seu peito, fazendo um chupão aí. Puxei os lençóis para cima de nós e puxei o seu corpo para mim. - Cantas bem, sabes..

corei ainda mais - obrigada, dou uns toques.. sabes como e - ri.me, escondendo a cara no seu pescoço, começando a dar leves beijos na sua pele - foste a primeira pessoa a ouvir.me alem da minha familia

Não evitei em ficar arrepiado com o seu toque e beijei a sua face. Puxei-a um pouco mais para mim. - Uuuuh... então quando fores famosa, eu já poderei sentir-me melhor que os outros, só porque te ouvi cantar antes deles.. - gargalhei.

- eu nunca vou ser famosa spence, eu tenho medo do palco lembras.te ? - mexi no seu cabelo, beijando os seus labios - eu so canto no escuro e acompanhada de uma jukebox

- Vais sim! Se o teu problema é teres medo no palco e só cantas no escuro, mete-se assim uma venda.. Fiz um sorriso torto. - .. e puff.. desaparecem as pessoas e desaparece o palco!

- e se as pessoas não gostarem ? ainda me atiram um sapato a cabeça e puff eu caio para o lado porque nao vi - fiz uma careta - eu prefiro ficar desconhecida e assim só tu sabes que eu sei cantar, ate te faço serenatas ao luar se quiseres - gozei, rindo.me

Fiz um esforço enorme para não me rir, mas foi impossível. - Ahahah, queria ver tu a fazer serenatas. Devia ser muito giro, devia. - gozei.

- Quem te dera que eu te fizesse uma serenata - cruzei os braços ao peito - derretias.te todo se eu te declarasse uma cançao - sorri, mordendo.lhe a ponta do nariz

- Eu? Derreter-me?! - gargalhei uma vez mais. - Aqui o teu chefe não é nada sentimental quanto a essas coisas.. - mordi o lábio com força. Aí estava uma coisa que era verdade.

- Então o meu chefe é sentimental com o que ? - perguntei, mexendo no seu cabelo - és sentimental se eu te der a melhor noite de sexo da tua vida ? - murmurei sensualmente ao seu ouvido, beijando o seu pescoço

- Não sou sentimental com nada, nada mesmo.. - olhei-a nos olhos. Sabia que ser sentimental só me deixava fraco. Não ia voltar a ser, assim tão rápido. - Sexo é sem dúvida o meu ponto fraco, mas não me deixa sentimental.. - aproximei a minha boca da sua e roubei-lhe o beijo.

Beijei.o, mordendo o labio quando se afastou - qual é o mal de ser sentimental ? - perguntei, olhando os seus labios - eu sou sentimental quando é preciso e nunca me aconteceu nada de mal - desta vez roubei.lhe eu um beijo mas um beijo intenso e que exigia tudo dele.

- Não há mal nenhum nisso, só não gosto. Pronto.. - encolhi os ombros. Não era bem isso assim.. Ainda não aconteceu, pensei comigo mesmo. Trinquei o seu lábio e puxei-a para cima do meu colo. Tateei o seu corpo com plena dedicação e beijei o seu pescoço.