Quarto Principal

não ia ser carinhoso com ela, não naquele estado. apertei o seu corpo contra a cômoda e aumentei a velocidade das penetrações. se era para aproveitar, então que fosse.

soltei uma especie de silvo quando senti as investidas aumentarem pois nao era o usual, com os dois transformados, como eramos opostos os nossos corpos reagiam um com o outro, dando pequenos choques eletricos prazerosos. dei.lhe uma dentada no pescoço, fazendo.lhe outro chupao no novo sitio

senti um grande choque elétrico, quando a sua boca tomou o meu pescoço. nunca tinha sentido aquilo e até era bom. gemi contra a sua pele e apertei as suas ancas com as minhas mãos, aumentando sempre mais, todas as minhas investidas.

ele nao estava para brincadieras, ele ia exigir o maximo que conseguiamos. toda aquela sensaçao de prazer duplicava com o facto de estarmos transformados. apertei.o contra mim, obrigando.o a ir mais fundo

preenchi-a o máximo que consegui. tateei as suas costas e colei a minha boca à sua. segurei-a firmemente e puxei-a contra a parede.

gemi contra a sua boca, segurando.me a comoda enquanto ele me empurrava e me penetrava profundamente. aumentei as investidas, impulsionando.me para a frente o maximo que conseguia.

mordi o lábio, impedindo-me de soltar um gemido. apertei-a com força contra o meu corpo e quando me senti a vir, empurrei-a novamente contra a parede. mas aquilo não ia parar ali. um sorriso malicioso, formou-se nos meus lábios.

soltei um gemido quando o senti vir.se, cravando as unhas nos seus ombros quando me apertou contra si. respirei fundo e olhei o seu soriso um pouco perverso - qo que e que estas a pensar ? - perguntei ofegante

resmunguei qualquer coisa, quando senti as suas unhas cravadas na minha pele. levei-nos até à minha cama e sentei-me nela, tendo Alana, sentada no meu colo.. - vai.. trabalha.. - comecei-me a rir e naquele momento dei-lhe uma palmada no rabo.

- spence - arregalei os olhos quando me bateu no rabo. cravei as unhas no seu peito, começando.me a movimentar brutamente e rapidamente no seu colo - agora vais ver o que é trabalhar - beijei os seus labios selvaticamente, mordendo.o

mordi o seu braço, como uma pequena vingança das suas unhas. agarrei-a firmemente pelas ancas e ajudei-a a movimentar-se no meu colo. - ai é? então mostra lá isso! - incentivei-a, com um sorriso totalmente provocado. o facto era, que eu ficava cada vez mais excitado com ela assim. gemi e beijei-a.

Spoiler:

gemi contra os seus labios, dando uma estucada forte como protesto devido a sua dentada no meu braço. ia.lhe dando dentadas nos labios entre beijos fogosos. se ele queria ver do que era capaz, entao agora ia leva.lo ao seu limite dos limites.

Spoiler:

passei as mãos pelo seu corpo, à medida que me encontrava cada vez mais gasto de energias. ela sabia como me levar ao limite. voltei a morder-lhe o braço e desta vez subi um pouco mais, até parar no seu ombro. trinquei-o e fiz-lhe um chupão. - fraquinha. - ri-me. desci a minha boca a um dos seus mamilos e com uma mão desocupada, acariciei o outro.

Spoiler:

- eu nao sou fraquinha - resmunguei com ele, dando.lhe estucadas fortes por cada dentada que ele me dava. olhei para o meu ombro marcado e depois para o seu pescoço - acho que amanha vao comentar o teu pescoço - sorri, soltando um gemido quando senti a sua boca no meu peito pois nao tinha dado por isso. agarrei.me bem ao seu peito, continuando a movimentar.me cada vez mais intensamente

Spoiler:

não, ela não era fraquinha nenhuma. mas eu adorava provocá-la e levá-la ao limite, também. assim que ela se pronunciou sobre o meu pescoço, deixei os seus seios e marquei o seu pescoço, em várias parte do mesmo. - agora também vão comentar isso. - um sorriso apoderou-se dos meus lábios e penetrei-a com força.

Spoiler:

passei a minha mao pelo pescoço, sorrindo - acho que nao me preocupa que falem - ri.me, mordendo o labio. sabia que estava perto do auge quando os choque eletricos prazerosos voltaram. mantive o meu olhar no seu, movimentando.me cada vez mais intensamente

Spoiler:

- ainda bem. - voltei a mordiscar o seu pescoço, formando mais uma marca. olhei para todo o seu corpo, todo ele, com uma impressão minha. lambi os lábios. estava-me próximo de me vir.

Spoiler:

mordi o labio quando ele me voltou a morder, arrepiando.me dos pes a cabeça - queres mesmo levar.me ao limite - disse, voltendo a aproximar os meus labios dos seus, mordendo.o

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- humrum.. - abanei a cabeça e tomei os seus lábios como meus. em poucos minutos, ambos colidimos ao mesmo tempo.

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Soltei um gemido quando ambos atingimos o nosso auge, caindo para cima do seu peito. deixei.me ficar encostada enquanto recuperava, voltando a mim. esfreguei os olhos e sorri - como disse, foi de outro mundo

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abracei-me ao seu corpo e poucos minutos, voltei ao normal. - sim, do outro mundo. - ri-me. segurei-a e levei-nos até ao centro da cama, onde nos deitei.

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sorri e deixei.me estar abraçada ao seu corpo - foi uma ideia maluca mas ate que foi bastante prazerosa - passei o dedo pelo seu peito enquanto sentia o cansaço apoderar.se do meu corpo

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coloquei-nos de baixo dos lençóis e inspirei e expirei fundo. - yeah.. mas comigo é sempre tudo muito prazeroso. - gozei. se bem que até era verdade, pensei para mim mesmo.

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- es mesmo convencido - ri.me e olhei.o, pousando o queixo no seu peito - contigo é sempre tudo tarado, acho que fiz mais sexo contigo do que com todos os meus outros namorados juntos - ri.me - és como uma sex machine, nunca se cansa

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gargalhei e olhei-a. eu não era convencido, apenas realista.. - esses teus namorados eram uns fracos e com toda a certeza que não eram anjos. e mesmo que fossem, não eram tão bons quanto eu! - coloquei os braços atrás da cabeça. - sou uma espécie disso, sou.. - fiz uma careta. apenas adorava sexo..

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