Quarto Principal

Segui caminho até ao seu quarto meio a rastejar.
- Tou a morrer... Preciso de dormir - Disse com voz ensonada.

Aquela miúda cada vez mais me impressionava. Pois que fosse dormir. Tirei a minha roupa e fui tomar um banho. Seguidamente, vesti uns boxers e atirei-me para cima da cama, ligando a televisão e colocando-a num som não muito alto.

Mal ele se mandou para a cama tinha-me acordado do meu sono ainda criança mas a tornar-se profundo.
- Cuidado pá! - Reclamei.

Olhei para ela, com cara de desprezo e encolhi os ombros.
- É a vingança pelos sapatos.. - ri-me.

Acordei e olhei para o relógio eram 11h e tal da manhã. Levantei-me devagar e não vi Spencer no quarto, provavelmente já tinha saído ou assim então aproveitei e fui até à sala ver um pouco de tv.

Sentei-me com ela ao colo na cama e finalmente tirei a minha camisa. Atirei-a para um canto qualquer do quarto e voltei a tatear o seu corpo. Percorri os meus lábios no seu ventre até chegar ao seu peito e apertei cada seio seu. Peguei na sua cara e puxei-a para um beijo.

soltei um gemido em forma de suspiro quando senti as suas maos juntao do meu peito, mexendo.me no seu colo de modo a excita.lo. fui empurrando.o enquanto nos beijavamos ate estarmos completamente deitados. lentamente levei a mao ao cinto das suas calças, desapertando.o habilidosamente, começando a tirar.lhe as calças rapidamente

Assim que me vi livre das calças, puxei-a para cima de mim e procurei o fecho do seu sotien. Mal o encontrei, desapertei-o e ao mesmo tempo que o puxava, colei os meus lábios ao seu peito. Sim, eu poderia demorar imenso, mas eu jurava a mim mesmo, que lhe ia deixar louca. Com uma das mãos disponível, coloquei-a dentro das suas cuecas e penetrei-a com dois dedos.

Gemi, deixando a cabeça cair para trás quando me começou a chupar. Os seus labios contra o meu peito eram um misto de emoçoes que se intensificaram quando os seus dedos me penetraram. separei as pernas involuntariamente, dando.lhe mais espaço para me penetrar. eu ia jurar que se ele nao tivesse a segurar pelas costas, eu tinha caido do seu colo

Introduzi mais um dedo e aumentei a velocidade dos meus dedos. Quando me senti satisfeito o suficiente, rodei-nos de forma a ficar por cima do seu corpo e puxei uma das gavetas para fora. Aí retirei um preservativo e sorri maliciosamente, quando baixei os meus boxers e retirei a sua langerie

Soltei um gemido rouco ao senti.lo penetrar o terceiro dedo, aumentando a velocidade das suas investidas. quando atingi o primeiro orgasmo ele retirou os dedos, rodando na cama connosco. tirei.lhe o preservativo na mao quando ele mo mostrou e desci as maos pelo seu peito ate chegar ao seu membro. nao pus logo o preservativo, começando antes a fazer movimentos de aperto com a minha mao por toda a extensao do seu penis

Mordi o meu lábio inferior com força e tentei suster um gemido. O meu membro, aos poucos e poucos foi crescendo. Engoli em seco e fui obrigado a tirar-lhe ali a mão. Tirei-lhe o preservativo das mãos e coloquei-o. Depois inclinei-me sobre o seu corpo e penetrei-a.

Sorri e beijei o seu pescoço a medida que acariciava o seu membro. resmunguei quando ele afastou a mao, nao deixando de conter um gemido quando ele me penetrou - spence - olhei.o, rodando na cama e tomando as redeas

Segurei nas suas ancas e ajudei-a a movimentar-se sobre mim. Aumentei a intensidade das minhas penetrações e sorri maliciosamente quando ela gemeu o meu nome. Gosh, nunca tivera sexo tão bom, desde há uns tempos para cá.

Beijei o seu pescoço, dando.lhe um grande dentada quando o senti penetrar.me com mais intensidade e sorri, indo gemer junto do seu ouvido. ele gostava de provocaçoes e era isso que ia ter - spence - gemi na sua orelha - nao vas - disse ao ouvir a campainha

Maldita fosse a hora em que aquela campainha tocara. Abafei os gemidos de Alana com os meus lábios e quando aquele som insuportável se intensificou, suspirei irritado e revirei os olhos. - Eu não demoro.. - vesti rapidamente os boxers e fui até à sala.

roubei.lhe um beijo antes dele se ir embora, suspirando. maldita a hora que a campainha tinha tocado, quem fosse a pessoa tinha uma pontaria incrivel. deitei.me na cama tapada com o lençol, esperando que ele voltasse

Ele voltou para o quarto e eu olhei.o, conseguia sentir que nao estava como antes. Sentei.me na cama embrulhada no lençol e bati ao meu lado para ele se sentar - que se passou na sala para estares com essa cara ? - perguntei, mordendo o labio

Sentei-me na cama ainda meio que em choque. Depois a sua pergunta, só me fez ficar ainda mais alarmado. - Eu.. eu.. - suspirei. - Eu vou ser pai, é isso..

- presumo que para ti isso seja uma especie de ma noticia, nao ? - perguntei, puxando.o para o abraçar. talvez o melhor agora nao fosse dizer nada - vais ver que vai ficar tudo bem - beijei.lhe a bochecha, sorrindo

Acenei com a minha cabeça. Óbvio que era uma má notícia. Eu não planeara aquele filho. - Sinceramente acho que não vai ficar é nada.. - puxei-a para cima do meu colo e abracei-me ao seu corpo. - Baah..

- Claro que vai - abracei os seus ombros e acariciei os seus cabelos - nao e assim tao mau ter um bebe, podes nao ser um exemplar perfeito para namorado ou para algo mais mas pode ser que sejas um bom pai quando vires o bebe. ainda faltam uns meses para te habituares a ideia. agora estas um pouco em choque, depois isso passa - beijei.lhe a cabeça

Eu queria acreditar que todas as palavras que Alana dizia, podiam-se tornar realidade. Mas aquilon era mais difícil do que parecia. Aquilo não era um bebé normal, logo a gravidez de Zoey também não seria normal. Ou seja, eu iria ter que estar ao seu lado, mesmo que fosse contrariado! - É, secalhar tens razão.. - disse meio que aborrecido.

ri.me com o seu tom e olhei.o - mete o olhar de sedutor que tens todos os dias quando entras no escritorio e tira esse olhar triste - apertei.lhe as bochechas - quero ver o spence que eu conheço - sorri