Houston

- Dá-me mais gozo também. É a ideia de ser sempre o primeiro, sabes... - e o único, pensei. - Eu não sou um gajo virgem. Sou assim a meios que um lobo virgem. É diferente.

Comecei-me a rir, assim que ele disse aquilo e tentei acalmar-me. Oh claro, já devia saber que era uma coisa típica, desse género. - Lobo, gajo, tudo a mesma shit.. és virgem e pronto!

 

- Não digas isso. Soa tão mal.
Mas a verdade era que eu era virgem.

- Não soa nada, meu amor! Soa fofo e querido. - fiz um careta. Eu achava mesmo, mas mesmo fofo, que ele fosse virgem, mesmo que fosse apenas no seu lobo. Beijei os seus lábios.

Ainda bem que ela me beijara. Já estava a ficar embaraçado com a conversa.
- Amo-te.

- Também te amo, meu amor. - voltei a beijar os seus lábios. Aquilo parecia tão automático. Bastava um simples toque seu, que me já me encontrava num estado de excitação, enorme!

Fui acariciando o seu corpo enquanto nos continuavamos a beijar.
Hum, ela era tão maravilhosa.

Remexi-me em cima do seu corpo, enquanto as nossas línguas brincavam alegremente uma com a outra e as nossas bocas se tocavam. Tateei todo o seu peito e arranhei o mesmo. Estava-me mesmo a tornar selvagem.

isto está-se a tornar meio que aborrecido, - js.

- Estás finalmente a soltar-te, isso é bom...
Disse, referindo-me à sua atitude.

concordo. já chega de sexo x))

Com um lobinho daqueles, como é que não me poderia soltar? Fiz uma careta. - Sim, deve ser isso.. - se bem que toda a transformação, ajudara imenso.

tarada sexual G.G

- Amo-te ainda mais desta maneira, tenho de admitir - Era completamente diferente. A nossa ligação era mais força.

a tua Alina é que quer mais e mais e mais

- Não sabia que era possível, amares-me ainda mais. - gozei. Mas ficava extremamente feliz com isso. Peguei numa das suas mãos e entrelacei os nossos dedos. As imagens, de quando fizemos amor, vieram-me à mente.

 A minha Alina tem que dar uma de psicopata sexual. O teu Drake é que não se sabe controlar, true story.
u_u e a ligação deles, não pode ser ''mais força'' e sim ''mais forte''.. só se ele tiver a gemer mentalmente.

- Eu também não sabia que era possível mas é verdade. - beijei a sua mão, que estava entrelaçada na minha.

já não bastava ser psyco, agora é sex psyco
>.< sorry, tenho a cabeça noutro sitio. é apenas mais um fail de tantos outros

 - Ainda bem, bichinho.. - ri-me. - Eu também de amo muito. Mais do que qualquer coisa e pessoa. - entrelacei um braço ao seu pescoço e ergui as minhas sobrancelhas. - Não, espera. Mais do que o Vane não. - e como quase sempre, eu facilmente ficava baralhada e o pior, é que era comigo mesma.

e espera até se tornar psicopata a sério.. o Drake até voa.. G.G
failzada.. nem quero ver quando começar as aulas, aí vão sair só fails..

Ri-me com a confusão dela.
- Eu entendo, nalla.
Respondi a sorrir.

- Ainda bem que entendes! - guinchei e dei-lhe uma bofetada no peito. Começava a aceitar aquela transformação, apesar de ainda não gostar muito daquilo. - Quando eu souber controlar a minha força, vamos andar à porrada.

- Então, autch! - gozei a rir-me. - Eu ganho.te facilmente. Mas não te vou bater, não vai haver porrada.

Ia-lhe dar outra bofetada no peito, mas acabei por puxar as suas bochechas e fazer com que os seus lábios se movimentassem sozinhos. - Vais sim. - fiz uma careta. - Como queres me treinar, então? Tenho que te dar porrada.

- Não gosto disso.
Reclamei baixinho.
- Podes dar-me a mim mas não consigo fazer o mesmo contigo.

- Não faz mal e eu vou dar-te muita porrada, na mesma! - falei aquilo num tom meio mimado e acabei por me rir. Se era para ser aquilo, então mais valia dominar logo aquela força toda.

- Muito gostas de me bater.
Respondi divertido.

- Se for num sentido malicioso, talvez. - rodeei o seu pescoço, com o meu outro braço e seguidamente puxei-o para um beijo.

- Acho que gostas das todas as formas.
Disse no gozo. Depois do beijo, trinquei o seu lábio inferior.

Não haviam muitas mais maneiras, de usar a palavra bater, pensei. Mas isso também não interessava para agora. Assim que me trincou o lábio, comecei a resmungar e como vingança, arranhei todo o seu peito.

- Queres verme todo marcado, é?
Retorqui, referindo-me aos arranhões.