Praia

- Mas já tens dezassete anos... - disse e suspirei. Eu com dezassete fora obrigado a crescer, a desenrascar-me sozinho já com caçadores e vampiros atrás de mim. Enquanto isso ela tinha a sorte de viver uma vida normal mas comportava-se como como uma criança.

- E? Que mal tem? - suspirei. Eu não compreendia realmente qual era o mal daquilo. Achava super normal. - Posso até ter dezassete anos, mas isso não implica que tenha que ser uma adulta idiota.

Encolhi os ombros. Não queria falar daquilo. A vida era dela, a infantilidade dela. Alina tinha uma família que estaria lá para ela. Se quisesse, ela até poderia armar-se em criança para sempre. Fariam-lhe sempre as vontades.

Uma vez mais, puxei-lhe as bochechas, mas com pouca força. Coloquei um enorme sorriso nos lábios e ri-me. - Que tu tens? - perguntei.

Afastei as suas mãos da minha cara e ditei o mar, suspirando.
- Estou confuso. Não sei porquê que estou sempre impelido a estar contigo.

- Hum... - cruzei os braços ao peito e segundos depois, voltei a prestar atenção à forma estranha que estava a fazer na areia. - Porque tu no fundo, adoras-me. Ohohoh.. - gozei.

Abanei a cabeça e parei de pensar naquilo. Levantei-me e pûs a prancha debaxio do braço - Vou-me embora.

Levantei-me segundos depois, de ele ter feito o mesmo e sacudi bem as calças. Puxei-as para cima. - Eu vou contigo.. - coloquei a minha mão nos boxers e puxei-os. - Os teus boxers aleijam.. fodasse.. que cena.. enfiam-se todos no rabo!

Eu realmente dispensava aquela imagem.
- Que saiba, não destruí a tua lingerie. Podia tê-la posto e ires a casa mudares para algo teu.

E ainda bem, pensei comigo mesma. - Que eu saiba, quando uma pessoa toma banho, vestir novamente a mesma roupa é algo.. hum.. porco. - e eu não era nem por sombras, porca. Abanei a cabeça. - E além disso, eu tive preguiça e não me apetece queimar roupa..

- Era a tua única alternativa. Não quero saber.
Revirei os olhos e caminhei até ao meu jipe.

- Eu também não quero saber.. a roupa também é tua.
Segui muito rapidamente atrás dele.

Cheguei ao carro e pûs a prancha presa na parte de cima do jipe. Tirei o fato e enrolei uma toalha à minha volta.

Assim que cheguei perto dele, toquei-lhe no ombro, esperando que tivesse a sua atenção. - Hum.. psiu.. dás-me boleia para casa?

Acenei que sim e entrei no carro. Afinal ela ia para casa? Estranho.

Sorri toda contente e abri a porta do carro. Seguidamente, entrei no carro e apertei o cinto. - Hum.. cool.. obrigado, acho.. - fiz uma careta.

- De nada?
Não estava realmente a ficar de bom humor. Pûs a chave na ignição e arranquei.

Kim revelavas-se cada vez mais surpreendente. Não fazia a minima ideia de que ela surfava. Born and raised in California, disse-me. Entrámos os dois ao mesmo tempo e mesmo assim ela conseguiu bater-me, apanhando mais ondas do que eu. Pois, eu era born and raised na montanha, sem praia nem nada. Depois saímos e ficamos um pouco na areia, juntinhos.
Saímos assim que se fez noite. Combinei que me encontraria com ela mais tarde, no hotel. E assim cada um seguiu para o seu caminho.

fiz cara de chocada como se ele me tivesse feito ammaior ofensa do mundo - o meu beicinho e a coisa mais adoravel que tu alguma vez veras, ae e mais fofo que o beicinho fofo do bebe ,ais fofo que ha - tentei dizer aquilo muito seriamente mas estava quase a desmanchar.me a rir

Abanei a cabeça com um grande ar de gozo e cruzei os braços ao peito, enquanto a mirava. - Claro, claro.. vai sonhando, miúda. - gargalhei.

- ainda dizes que as tuas caretas sao .indas - revirei os olhos, rindo.me. olhei o mar que estava relativamente calmo e sorri, olhando.o - e que tal irmos dar um mergulho ? - perguntei, comecando a descalcar.me

Sentei-me na areia e estiquei as pernas. Agarrei em alguns peçados de areia e seguidamente, deixei-a cair. - Ham.. não, acho que deixo isso para ti.

- a serioence ? - perguntei, ajoelhando.me a sua frente - nao sejas cortes e vem comigo a agua - voltei a fazer beicinho, apoiando as maos nos seus joelhos para nao cair - nao quero ser a unica maluquinha em roupa interior dentro de agua

Comecei a rir-me feito maluco. A minha cabeça já começava a imaginar, como ficaria ela, de roupa interior. Devia ser bonito de se ver. Só por, mas só por isso, talvez até ia. - Está bem, então.

- do que e que te estas a rir seu maluco ? - perguntei, olhando.o - isso quer dizer que vens ao banho comigo ? - mordi o labio enquanto me levantava - va, comeca a despir - disse ao mesmo tempo que despia o meu vestido, revelando a minha tanga preta rendada com soutien a combinar